19 de mai. de 2011

Fim de tarde ,olho para lá sem te ver,
Espero aquilo, que eu não poderei ter ,
Atos opostos ao escrito,tornam tudo vago
Com falta do afago ,daquele que fôra mau visto?
Não sei se percebeste,que com tal ato,
Desencadeaste uma sequência de fatos ,
Não pensaste com frequência, que poderia perder,(?)
Não sei como via , mas eu perdia meu ser
Você não devia saber ,do aperto*** que trago
Sentia que era certo,mas da memória não apago
Levado o sentido,que tudo era temido,
Uma tal razão se perdido,e também dos conformes se esvaído
Em similar ao que se quis, uma invenção que então fiz
Da matriz agora quebrada,
- Então estava quebrada !
No gelo estava selada ,com a forma que for escolhida,
Mais uma partida, então siga !
Se tal média não atinja , em suma não finja,
Sei que é extenso dizer,
Que não pode saber,
Assim sem querer ,ao tempo vencer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pesquisar este blog